O Drex, a moeda digital brasileira, entrou na segunda fase de testes em 22 de maio de 2024, após enfrentar desafios relacionados à privacidade. O Banco Central do Brasil (BCB) divulgou um cronograma para o projeto piloto, que agora inclui experimentos com smart contracts gerenciados por terceiros e a inclusão de ativos não regulados pelo BCB, exigindo a participação de outros órgãos reguladores como a Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

As soluções de privacidade ainda não atingiram a maturidade necessária para garantir a segurança jurídica dos usuários, o que adiou o lançamento do Drex para o próximo ano. Os testes com smart contracts devem continuar até o final do primeiro semestre de 2025. Um relatório sobre a primeira fase de testes será divulgado em meados de 2024.

Apesar das alterações no cronograma inicial, o BCB está comprometido com o projeto, que segue os protocolos da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). A fase piloto deve ser concluída, com soluções de privacidade sendo aprimoradas no segundo semestre. O Drex promete aumentar a segurança nas transações financeiras, permitindo o rastreamento completo de transferências e a reversão de operações fraudulentas.

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